Depois de uma conturbada quinta-feira, a sexta seria um dia para tirar o atraso da mostra e se recuperar. Com ingressos para A Erva do Rato esgotados, arrisquei-me nessa produção indie americana e entrei na sala sem saber de nada sobre o filme. Mas antes não tivesse entrado: Rumo a Empire é uma catástrofe que começa mal e termina ainda pior.
A trama acompanha Charlie, administrador de uma companhia de aviação que acaba se envolvendo com negócios ilícitos. Algo dá errado e ele precisa viajar para uma cidade chamada Empire, que fica na Califórnia, para resolver o problema. Recém-casado, ele decide levar sua esposa Katherine consigo, mas sem contá-la a verdadeira razão da viagem. No decorrer da história, Katherine vai descobrindo o homem com quem ela realmente casou.
Rumo a Empire tenta criar alguma tensão, mas o diretor/roteirista Michael Sibay é incompetente demais para a tarefa e os diálogos risíveis cuspidos pelo medíocre elenco torna a experiência mais irritante, sem falar na trilha épica equivocada. Mas o pior é que o filme realmente se leva a sério. Ao colocar uma estapafúrdia virada final, Sibay enfia uma estúpida e infatil mensagem político-social que me fez rir alto do grande clímax. E o que dizer de um filme que possui um personagem médico chamado Dr. Marciano?
O longa é tão cansativo e bobo que algumas pessoas abandonaram a sala durante a sessão. Eu, na minha inocência, fiquei até o fim na esperança de que o filme melhorasse. Era mais negócio ter acompanhado os sortudos que decidiram não assistir ao fim dessa bagaceira...
Cotação: Péssimo
Filipe Marcena
A trama acompanha Charlie, administrador de uma companhia de aviação que acaba se envolvendo com negócios ilícitos. Algo dá errado e ele precisa viajar para uma cidade chamada Empire, que fica na Califórnia, para resolver o problema. Recém-casado, ele decide levar sua esposa Katherine consigo, mas sem contá-la a verdadeira razão da viagem. No decorrer da história, Katherine vai descobrindo o homem com quem ela realmente casou.
Rumo a Empire tenta criar alguma tensão, mas o diretor/roteirista Michael Sibay é incompetente demais para a tarefa e os diálogos risíveis cuspidos pelo medíocre elenco torna a experiência mais irritante, sem falar na trilha épica equivocada. Mas o pior é que o filme realmente se leva a sério. Ao colocar uma estapafúrdia virada final, Sibay enfia uma estúpida e infatil mensagem político-social que me fez rir alto do grande clímax. E o que dizer de um filme que possui um personagem médico chamado Dr. Marciano?
O longa é tão cansativo e bobo que algumas pessoas abandonaram a sala durante a sessão. Eu, na minha inocência, fiquei até o fim na esperança de que o filme melhorasse. Era mais negócio ter acompanhado os sortudos que decidiram não assistir ao fim dessa bagaceira...
Cotação: Péssimo
Filipe Marcena
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